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SE PREPARANDO PARA CANTON FAIR?

Se você está se organizando para participar da Canton Fair, a feira multisetorial de fornecedores na China, encontrará aqui algumas dicas interessantes sobre o planejamento para essa viagem. Com base em nossa experiência, marinheiros de várias viagens, separamos as dicas em tópicos a serem divulgados quinzenalmente.

 

1- Passagem Aérea
Por ser uma feira de conhecimento internacional, um grande volume de estrangeiros é esperado em Guangzhou. Dessa forma, quanto mais próximo ao evento, maior a pesquisa pelas passagens para a cidade. Logo, quanto maior a procura, maior é o preço.

Portanto, se você já está decidido a participar da feira e optou pela edição de abril ou outubro, é hora de adquirir a passagem aérea. Quanto mais cedo você comprar, maiores as chances de garantir economia e um bom assento.

Aliás, sugiro sempre o assento do corredor, principalmente se você for dessas pessoas que ficam sem graça em acordar o passageiro desconhecido ao lado. Seja para esticar as pernas ou ir ao banheiro. Uma passagem comprada com antecedência pode ser três vezes mais barata que uma comprada semana antes do embarque.

As companhias aéreas preferidas para quem embarca para China, são Emirates, Qatar e Etihad. Geralmente são vôos mais curtos e aeronaves mais espaçosas. Para vôos de longa duração, como esse - aproximadamente 25 horas, sem contar tempo de espera para conexão - qualquer redução no tempo de vôo é bem vindo. A Emirates faz conexão em Dubai, a Qatar em Doha e Etihad em Abu Dhabi.

Em algumas épocas, as companhias americanas Delta e American apresentam tarifas mais interessantes, mas como a conexão é em alguma cidade dos Estados Unidos, é obrigatório o visto americano. Se você já possui, terá essas companhias como opção. Caso ainda não tenha, diria que o processo burocrático e a taxa necessária para o pedido de visto americano, mesmo que de trânsito, não compensa a economia da passagem.

Diversos participantes da feira aproveitam a conexão nessas cidades para fazerem um "stop-over", que seria uma parada prolongada de alguns dias na cidade de conexão, entre as cidades de origem e a de destino. Esses passeios podem ser feitos durante a ida ou a volta, desde que sejam previamente programados. Importante ressaltar que é necessário checar com a companhia aérea se ela oferece essa opção ou se haverá cobrança e necessidade de requerer um visto previamente. Será necessário também planejar a locomoção e estadia, como se fosse uma viagem à parte.

Outro ponto importantíssimo é para quem não mora em cidades hub (centro de conexões). Existem passageiros que optam por comprar trechos do vôo doméstico separado do vôo internacional, geralmente por economia. Mas essa nem sempre é a conta mais vantajosa. Em vôos internacionais a cota de bagagem é maior que a cota de vôo doméstico. Geralmente na ida as pessoas tendem a levar menos bagagem. Mas na volta, acabam trazendo muitas coisas, deixando a mala mais pesada - principalmente de catálogos da feira. E a surpresa aparece em forma de excesso de bagagem. A dica para não correr esse risco é comprar a passagem internacional com o trecho doméstico. O acordo entre as companhias iguala a cota de bagagem.

 

Fonte: Equipe TeamFly

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